A mutação genética que explica por que uns aguentam mais frio intenso que outros
Sabe aquelas pessoas que correm apenas de calção e camiseta (às vezes, regata) na rua em dias congelantes de inverno?
A genética explica.
Uma em cada cinco pessoas não tem uma proteína chamada α-actinina-3. Uma mutação no gene que codifica essa proteína resultou na perda dela pelos ancestrais dos humanos que migraram da África para a Europa há 50 mil anos.
Esta mutação genética pode ter ajudado os ancestrais europeus a lidar com o clima mais frio, desperdiçando menos energia tremendo, em vez de depender do calor eficiente de seu tônus.
Neste vídeo, a repórter Camilla Veras Mota conta por que pessoas sem a α-actinina-3 são melhores em se manter aquecidas e, em termos de energia, são capazes de suportar um clima mais rigoroso.
Além disso, explica outros elementos genéticos importantíssimos da resistência – ou não – ao frio. Entre eles, a nossa
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