João Gilberto em casa de Carlos Coqueijo, 28/11/1960
Voz de Carlos Coqueijo (0:00)
Dorme que eu velo por ti (Roberto Martins e Mário Rossi) (0:18) – João Gilberto (voz, assobio e violão). Inédita em sua discografia. Nelson Gonçalves lançou em 1942. Há ruídos no áudio.
Trem de ferro (Lauro Maia) (4:21) – João Gilberto (voz e violão). Gravou a marcha, que amava desde a infância em Juazeiro, em seu disco de 1961, João Gilberto. A versão original é de 1943, com o conjunto Quatro Ases e Um Coringa.
Saudade da Bahia (Dorival Caymmi) (6:06) – João Gilberto (voz e violão). Gravou no disco de 1961. O samba recebeu versões em 1957 do autor, Dorival Caymmi, de Nora Ney e de Marlene.
O samba da minha terra (Dorival Caymmi) (8:40) – João Gilberto (voz e violão). Também gravou em 1961. A primeira gravação é a do Bando da Lua, de 1940.
Bahia com h (Denis Brean) (10:34) – João Gilberto (voz e violão). Só gravou em 1980, em disco resultante de um especial da TV Globo. Francisco Alves lançou em 1947.
Nada além (Custódio Mesquita e Mário Lago) (12:48) – João Gilberto (voz e violão). Inédita. A gravação original é de Orlando Silva, em 1938.
Cigana (Billy Reid, versão de Vera F. Corrêa da Silva) (14:06) – João Gilberto (voz e violão). Inédita. Orlando Silva gravou em 1947.
Sem este céu (Luiz Bonfá) (17:43) – João Gilberto (voz e violão). Inédita. Dick Farney gravou em 1952.
Bossa nova (Miguel Gustavo) (19:32) – João Gilberto (voz e violão). Inédita. Canta o seu próprio nome e brinca com o estilo da “bossa velha”. Os Cariocas interpretariam em 1962, no show Encontro, que reuniu João, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e o conjunto no Au Bon Gourmet, no Rio.
O nosso olhar (Sérgio Ricardo) (20:51) – João Gilberto (voz e violão). Inédita. João também cantou esta música de seu grande amigo Sérgio Ricardo numa apresentação no Auditório Ibirapuera, em 2008.
Lá vem a baiana (Dorival Caymmi) (23:04) – João Gilberto (voz e violão). As outras pessoas tentam fazer um coro. Ele só veio a registrar em disco em Eu sei que vou te amar, o ao vivo de 1994. Dorival Caymmi lançou em 1947, e Lúcio Alves gravou a sua versão em 1959.
Fonte: Rádio Batuta - Instituto Moreira Salles
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