Prefeitura fornece caixão de papelão para enterro em Ponta Grossa | Primeiro Impacto (12/08/21)

Uma família do Paraná denunciou a prefeitura de Ponta Grossa por fornecer caixões de papelão para funerais gratuitos. Durante o sepultamento do filho, de 20 anos, a família percebeu que em vez de madeira, o caixão era feito de outro material.  Eles também reclamam da falta de sensibilidade do serviço, que teria deixado o jovem sujo de sangue para o seu sepultamento.  Edicleia Aparecida Lopes da Silva conta que a família não tinha o valor de R$ 3 mil para arcar com um funeral particular. O filho, Michael David da Silva Soares, morreu em casa, após sofrer uma parada cardiorrespiratória. O jovem tinha Edema de Quincke, uma desordem que foi diagnosticada quando tinha 10 meses de vida.  A dor da perda se somou ao sentimento de revolta ao ver o filho no caixão de papel. “Mesma coisa que colocar um sapato dentro da caixa“, resumiu Edicleia. Ao ser questionada, a Prefeitura informou, por nota, que em relação ao serviço funerário, cabe ao município a fiscalização dos serviços prestados pela permissionárias, confor
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