A EXECUÇÃO BRUTAL da Supermodelo Nazist4 | Jenny Barkmann

Considere apoiar o canal: 🟢 PIX: historiouww2@ A RESISTÊNCIA em AUSCHWITZ Implode (1944): Jenny Barkmann veio ao mundo em Hamburgo em 22 de maio de 1922, nascida em uma família alemã de recursos modestos. Seu pai trabalhava como estivador e sua mãe se dedicava às tarefas domésticas. Na infância, Jenny não se distinguia muito de suas amigas, brincando com suas bonecas e alimentando sonhos de se tornar uma atriz. Após concluir seus estudos, a jovem, que possuía uma beleza notável por dádiva da natureza, decidiu seguir uma carreira como modelo. Nem mesmo o estopim da guerra alterou sua trajetória, e Jenny Barkmann conquistou sucesso ao posar para revistas e participar de campanhas publicitárias na Alemanha. Contudo, no início de 1944, um acontecimento significativo transformou o curso da vida dessa jovem deslumbrante. De maneira abrupta, ela abandonou sua profissão de modelo e conseguiu um emprego como supervisora no campo de concentração de Stutthof, situado próximo a Danzig. As motivações que levaram a mulher de 21 anos a ingressar nesse inferno não estão totalmente claras. Talvez tenha sido atraída pelos ganhos substanciais oferecidos aos guardas, somado à perspectiva de progressão na hierarquia. Outra possibilidade é que Barkmann tenha desenvolvido um desejo por poder e controle sobre os outros. De qualquer forma, ela passou pelo processo seletivo com êxito e integrou o grupo de supervisores do campo. Desde os primeiros dias de sua incumbência, a ex-modelo demonstrou um zelo excessivo pelo trabalho e uma crueldade singular. O grosso contingente do campo de Stutthof era composto por mulheres e crianças de origem judaica e polonesa. Barkmann não hesitava em aplicar espancamentos brutais nos prisioneiros e a ordenar que dezenas deles fossem encaminhados às câmaras de gás. Jenny revelou uma imaginação notável ao infligir tormentos às suas vítimas, chocando inclusive seus colegas por vezes. Externamente, a supervisora Barkmann mantinha uma aparência de estudante frágil e perspicaz, um contraste que a tornava ainda mais aterrorizante. A quantia precisa de vítimas atribuídas a “Jenny a Louca“ permanece desconhecida, mas relatos apontam que ela teve envolvimento na morte de centenas de prisioneiros, e que pessoalmente tirou a vida de dezenas deles. FONTES: ▶ ▶ ▶ ▶ ▶
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