Dorival Caymmi - Retirantes (“ Vida De Negro “)

Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê) Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê...) Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
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