Bolsonaro recebe diretor da CIA, ameaça “convulsão“ se Lula for eleito e lembra golpe de 64

A medida que derrete nas pesquisas de intenção de voto, diante de denúncias de corrupção que lhe tiram a narrativa, Jair Bolsonaro resolveu apostar suas fichas na tática de provocar terror ameaçando um golpe. Nesta quinta-feira (1º), após receber o diretor da CIA, William J. Burns, Bolsonaro voltou a colocar em xeque o sistema eleitoral e ameaçou uma “convulsão“, caso as pesquisas se confirmem e Lula seja eleito em 2022. A declaração ocorreu horas depois de o governo tentar infiltrar o “cavalo de Troia“ Luis Paulo Dominguetti para melar a CPI do Genocídio, que a cada dia coleciona provas de corrupção e da responsabilização de Bolsonaro pelo genocídio que já matou mais de 500 mil brasileiros.